Apresentação
O Programa de Pós-Graduação em Química da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (PPGQ-UFRN) foi criado em 1994 com o curso de Mestrado Acadêmico, ao qual se integrou, em 2002, o curso de Doutorado. Desde então, o programa tem se consolidado como referência nacional no ensino e na pesquisa em Química, mantendo avaliação contínua da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, atualmente com conceito 6, indicando excelência nacional e inserção internacional.
O programa oferece cursos de Mestrado e Doutorado acadêmico em regime integral, com foco na formação de profissionais altamente qualificados para atuação na academia, indústria, centros de pesquisa e setores estratégicos da sociedade.
O corpo docente do programa é composto por 22 professores permanentes, atuando em diferentes áreas da Química e em projetos de pesquisa interdisciplinares e de inovação tecnológica. A estrutura curricular contempla disciplinas obrigatórias e eletivas, além de seminários, qualificações, estágio de docência e produção científica qualificada.
Ao longo de seus 32 anos de existência, o PPGQ formou 473 mestres e 265 doutores. Esses números demonstram o compromisso do programa com a formação de profissionais qualificados, atendendo às demandas regionais e nacionais. Mais de 80% dos egressos atuam em instituições de ensino, pesquisa e indústrias, tanto no Brasil quanto no exterior.
A infraestrutura do PPGQ-UFRN inclui laboratórios modernos e especializados, salas de aula equipadas, auditórios, laboratórios de informática, biblioteca setorial e uma Central Analítica multiusuária, que oferece suporte a pesquisas avançadas com equipamentos de última geração, como RMN, cromatógrafos, espectrômetros, difratômetros de raios X, microscópios e instrumentos térmicos e eletroquímicos. A Central atende a demanda de vários programas da UFRN e de outras instituições públicas e privadas, em regime de uso compartilhado.
O programa também está articulado com ações de internacionalização, inovação, empreendedorismo e políticas de inclusão, e participa ativamente de redes de pesquisa, projetos colaborativos, convênios com instituições estrangeiras e ações extensionistas voltadas à popularização da ciência.